Primavera
19 de Outubro de 2010 Deixe um comentário
Erros fatais.
Aliados perdidos.
Um, contra todos.
Diagnósticos não avaliados.
Provas não corrigidas.
Vida…Ignorada.
Acertos invisíveis.
Movimentos desconsiderados.
A lei, que desconheço.
Onde julgam inocentes culpados.
Pobres “ignorantes” carregam a culpa,
Dos grandes Ministeriais.
A escola da perda do tempo, que escoa com’àgua num funil.
Volto me para minha velha veia filosófica.
O mal possuido pela ausência do conhecimento sensível, inibe-me
de grandes felicidades.
Preciso limpar os ouvidos, abrir os olhos.
Expor-me-ei, para que outros se exponham.
Esquevar-me-ei dos modelos inibidores da verdade desejada.
Exausto no exílio.
Vou sair.
Romper as divisas preconceituosas.
Direitos iguais, olhos iguais, voz IGUAL.
Sejamos reis, rainhas e sábios.
Sejamos POVO.
Romperemos as mortes cegas, as dores Ignoradas, o prato e teto negado.
Romperemos o VEXAME.
Me é vital viver assim.
Outros como eu o São.
Sejamos o que bem queremos ser, não uma cabeça baixa.
Olhemos nos olhos com verdade, acreditemos nas palavras.
Salve-mos-nos.
Ofereçamos brigada.
Acreditemos que esse frio àcido que corroe nossa alma, que nos suja de egoísmo, passe…
E que voltemos a ter, …Primavera!